Surf no Gelo














Surf no Gelo

Até pouco tempo atrás, surfar ao lado de icebergs era algo praticamente impensável. Mais na procura de ondas sem crowd tem que se abrir novos horizontes.
Com este novo Long John H-Bomb, da Rip Curl, dá até para pegar uma sessão clássica de ondas em lugares como Escócia, Alaska, Rússia e Canadá.
A roupa é produzida com "dois elementos que conduzem eletricidade e que geram calor", Segundo os testes, a temperatura dentro da roupa de borracha “aquecida” pode chegar aos 65 graus centígrados.


Mick H-BOMB















Foi utilizando a novidade que os surfistas Adam Wickwire e Elise Garrigue encararam, com a maior tranqüilidade, águas com a temperatura girando em torno de 0 Graus centígrados e uma sensação térmica, com a influência dos ventos, de congelantes –20 Graus centígrados.














Segundo Adam, “Foram as condições mais geladas que vi na vida,mas dentro d´água não senti frio algum”, disse. Durante a viagem para experimentar o produto fazia tanto frio que simplesmente não era possível colocar a roupa fora do carro. Os dois surfistas vestiam as suas H-Bomb e esperavam elas aquecerem para somente então entrarem na água.

Alaska














O produto está nas lojas quem quiser se arriscar a surfar no gelo está ai a solução. E você, trocaria aquela viagem mágica – mais possivelmente crowdeadas – nas Mentawai por ondas perfeitas, solitárias e geladas nos pólos?
Abração


Surf em todos os lugares

Bronzeamento Artificial

Bronzeamento
"O verão acabou. O que fazer para manter aquela cor morena tão dificilmente conquistada durante os meses de sol? O bronzeamento artificial promete uma cor invejável durante todo o ano, mas será que vale a pena? Saiba dos riscos que você corre com este procedimento."

Todos aprenderam que para conquistar uma cor uniforme e invejável é importante ir escurecendo a pele um pouco a cada dia. Em uma cama de bronzeamento artificial, a pessoa adquire uma pele bronzeada gradativamente, sem nunca ficar queimada e posteriormente descascada.

Seja lá qual for o motivo, a verdade é que, desde que chegaram ao Brasil, há alguns anos, as camas e cabines de bronzeamento artificial estão gerando polêmicas. Depois que artistas e pessoas da sociedade passaram a divulgar a origem da nova cor. esse sistema virou mania.




Vale a Pena?
Segundo os médicos, os raios ultravioletas emitidos por essas camas e cabines podem provocar câncer e aceleram o envelhecimento das células. As pessoas que tem propensão a ter câncer corre risco até mesmo tomando sol.

Já está comprovado que os raios ultravioletas A naturais ou não, também têm potencial carcinogênico, ou seja, podem provocar câncer de pele. Até algum tempo atrás vários profissionais consideravam que esses raios eram seguros.

Os efeitos nocivos dos raios ultravioletas A e B (UVA e UVB) não são visíveis imediatamente, porém, os danos da irradiação são cumulativos e podem dar os primeiros sinais somente após 10 anos ou mais. Por outro lado, não se deve esquecer do lado bom do ultravioleta que é importante na formação da vitamina D - responsável pela fixação de cálcio nos ossos.



Cuidados Importantes
- Caso apareça alguma alergia, inflamação ou bolha, a exposição deve ser suspensa e o médico comunicado imediatamente.
- Para que a pele não fique manchada, ninguém deve receber o ultravioleta usando bijuterias, maquiagem e perfume.
- É fundamental que as pessoas usem protetores oculares nas sessões para que a córnea não corra o risco de queimar.
- É preciso ainda proteger os mamilos.
- Adolescentes e grávidas devem evitar este tipo de bronzeamento. Além disso, as pessoas devem beber, no mínimo, 2 litros de água por dia, ter uma boa alimentação, rica em beta-caroteno, encontrado na cenoura, beterraba e abóbora.
- Ao final de cada sessão, é necessário ingerir água.




É mulheres, tomem muito cuidado na hora de se bronzear, sendo no sol natural, ou artificialmente numa cama de luzes, o câncer de pele é muito comum em todo mundo, milhões de pessoal já tiveram ou vai ter esse câncer. E se não for tratado ao seu tempo certo pode levar a morte.
Nunca se esqueçam do filtro solar quando for para praia, em qualquer tipo de clima, temos que estar protegidos dos raios solares.
Abração
Se divirtão que a vida é curta...

Mundial de surf na França










Mundial de SURF na França
O Brasil com 24 surfistas, só não supera o número de 26 da Austrália, que forma o maior pelotão entre os 22 países representados pelos 144 participantes do Sooruz Lacanau Pro.
A novidade é o reforço dos vencedores das duas últimas etapas com nível 6 estrelas do WQS 2009, o mais jovem da história, Gabriel Medina (FOTO), 16 anos, que faturou o título do Maresia Surf International na Praia Mole de Florianópolis e o experiente Neco Padaratz, que perdeu essa final para ele e na semana seguinte ganhou o Rip Curl apresenta Coca-Cola Saquarema Pro na Praia de Itaúna.

Medina












Mas o capitão do esquadrão verde-amarelo na França é o cearense Heitor Alves, cabeça-de-chave número 2 do Sooruz Lacanau Pro. O paranaense Jihad Khodr é outro da elite que começa a atacar o WQS para permanecer no ASP World Tour.
Eles não estão conseguindo ficar entre os 27 primeiros que são mantidos na elite e ainda estão distante da classificação pelo ranking de acesso. No momento, o único brasileiro no G-15 é o potiguar Jadson André(FOTO), que vai brigar pela liderança no 6 estrelas da França.


Jadson











O Campeonato esta pegando fogo, eu vi a bateria do Medina(Maresias) e do Pupo(FOTO)(Cambury).
Eles estão quebrando as ondas da França lá é parecido com as ondas daqui do Brasil e eles são os favoritos ao meu modo de ver apesar da pouca idade.

Pupo












Já surfei com os dois eles quebram mesmo. O Gabriel Medina para mim é um fenômeno, ele é o menino mais novo a ganhar um campeonato do Mundial de surf com 15 anos em Floripa. O Miguel Pupo a mesma coisa surfa muito filho do top Wagner Pupo. Os dois tem um arsenal de manobras futuristicas incrivell..
Abraçoo
Muito Surf na veiaa

Lado Negativo do Esporte














Contusões Muscular
Em todo esportes podemos ter um tipo de contusão, isso já virou "normal", para os atletas e praticantes.
Vamos procurar saber um pouco mais sobre o assunto. Segue as perguntas e respostas.
  • O que é uma Contusão Muscular?
R: Contusão muscular é uma lesão traumática aguda, sem corte, decorrente de trauma direto aos tecidos moles e que provoca dor e edema. A contusão vai de leve até uma grande infiltração de sangue nos tecidos circundantes, levando a equimose e, em casos graves, a síndrome compartimental.
















  • Quais são as principais Causas das Contusões Musculares?
R: Dentre as várias existentes, as mais comuns são golpe, chute ou queda.

    • Quais são os sintomas?
    R: Dor, possível perda de função.
















    • O que fazer depois de uma Contusão?
    R: Convém aplicar frio local para causar vasoconstrição e a anestesia local por sensibilização das terminações nervosas da dor. Se não existe risco de fratura, o mecanismo normal de regeneração do corpo o fará desaparecer em uma semana. Em caso de dor se pode tomar analgésico, mas se deve evitar a aspirina, já que este medicamento diminui a coagulação sanguínea e pode fazer aumentar a pequena hemorragia. Se o hematoma não desaparecer, deverá ser avaliado pelo profissional, já que pode ocultar lesões internas mais importantes.



    Parko












    Esta tudo aí, galera, contusões acontecem não tem jeito, mas não podemos desistir do esporte por causa de uma, por isso, quando acontecer vamos cuidar certinho, para voltarmos zerados, para praticar nossos esportes preferidos. Abração Se Cuide..

    Long John Irados e Diferentes



















    Long John Exóticos

    Dê uma olhada nesses long johns (roupa para surfar no frio), do futuro e muito lokos.
    Eles seguem formas diferenciadas das que estamos acostumados a ver dentro do mar, por que normalmente todos long john são pretos.
    Mas esse que estão sendo desenvolvidos no Estados Unidos, seguem formas exóticas como:

    O Corpo humano sem pele;




















    Ferrugem nele inteiro;





















    Cor do Tubarão Baleia:



















    Esses Long John ainda não estão nas lojas, mais são bem interesantes, será que vai vingar? o que você achou?
    Compraria um para surfar? Ou você prefere os tradicionais?
















    Vamos esperar para ver, eu achei bem legais e diferentes o surf é alegre e tem que ter cores mais "vivas", não só o preto tradicional, vamos ver o preço também, as vezes não temos opções surfamos com o que temos no momento...
    Abraço...
    Good Vibe!!!

    Surf no Lago















    Surf no Lago Será possível?
    De uma olhada nesse vídeo e tente imaginar se é possível, surfar em lagos, para você que vê aqueles Lagos lisinhos e sempre imagina rolando altas ondas.

    Dizem que na falta do mar, o Lago Paranoá em Brasília, cumpre bem esse papel. Isso não deixa de ser verdade.
    A onda é produzida por uma lancha (desenvolvida para a prática de wakesurf, com peso extra, feita de barras de chumbo) que puxa o esportista. Esse movimento produz ondas de até 1 metro, mais que suficientes para praticar o surfe.














    Quando a onda se forma, o esportista solta o cabo ligado à lancha e aí é só aproveitar! A“experiência” no esporte, inclusive, já credenciou o lago a ser palco de diversos campeonatos, como o patrocinado pela Mormaii. Fica aqui a dica: para quem quer surfar em lagos por ai afora.
    Abraço...

    Nova proposta de Circuito Mundial por Kelly Slater





















    Kelly Slater mudando o ambiente do surf competitivo "ESPN Tour"
    Em reportagem publicada pelo site Surfline, o jornalista Tim Baker conversou com o nove vezes campeão mundial Kelly Slater a respeito do novo circuito idealizado pelo norte-americano "ESPN TOUR". Enquanto Kelly tem procurado distanciar-se do tão falado circuito, alegando que conhece um pouco mais o assunto do que qualquer outro surfista, seu manager Terry Hardy está profundamente envolvido. Depois de reuniões com a ESPN na Califórnia (EUA) durante o US Open, Kelly resolveu comentar mais detalhes sobre o Tour, a motivação por trás dele e sua resposta aos críticos. "Digo que o surf tem sido minha vida desde que eu era um garotinho", diz Kelly. "Mudanças sempre enlouquecem as pessoas e têm causado um monte de coisas negativas (e também positivas) a serem lançadas em meu caminho", continua.















    "Eu não entendo isso porque eu não estou mudando nada sozinho e sem total apoio dos surfistas. Minha única esperança é criar um ambiente mais competitivo para o surf. A estrutura atual está ultrapassada e embora tenha servido para uma finalidade uma vez, neste momento é hora de mudar coisas enquanto for possível ou continuar a permitir um modelo de negócios desatualizado para limitar a indústria e reter o potencial do nosso Tour. Se ao término disso os fãs e os surfistas têm uma melhor plataforma, porque ninguém está reclamando? Quando você tem a influência para fazer mudanças, é uma irresponsabilidade não fazer a coisa certa com isso, e os surfistas têm essa capacidade como um grupo", diz Kelly.















    Em relação às críticas de que está tentando prejudicar a campanha de Joel Parkinson, Kelly rebate: "Toda essa conversa de tentar destruir o que Joel está fazendo agora no Tour é completamente falsa. Eu não pretendo acabar com o surf ou com que os surfistas estão fazendo. De fato, é apenas o oposto. Se esta é a coisa certa, Joel será fundamental para que o Tour seja um sucesso, assim como os outros surfistas", explica o norte-americano.
    Abraçao
    Extraterreste....

    Novos Produtos de Pranchas para você voar nas Ondas










    A Keahana Novos Produtos de Pranchas para você voar nas Ondas.
    A Keahana surgiu em 1998, com um grupo de engenheiros envolvidos em um projeto Aeronáutico de Asa delta Rígida chamada Carcará.
    Flavio Carioca Figueiredo, utilizando material aeronáutico, fez uma prancha para seu irmão, o surfista profissional Cristiano Guimarães , o "GUIMA" , que começou a se destacar nos campeonatos.
    Os competidores impressionados com a velocidade , o flex , leveza, e o que a prancha proporcionava, se interessaram pelo equipamento de imediato .No início as pranchas eram caras, mas a alta performance era inquestionável.
    Inicialmente foi utilizado bloco de isopor comum e a resina epóxi disponível no mercado, mas com o passar do tempo, apareceram alguns problemas: se a prancha quebrasse, o bloco de isopor soltava as células , deixando-a fofa; se a prancha fosse submetida ao calor, delaminava; após 60 graus havia uma degeneração molecular deixando-a muito flexível e fraca; uma das outras fórmulas experimentadas deixou a prancha muito rígida; entre outros problemas. Após 2 anos de estudos e 4 mil unidades fabricadas, ficou claro que não havia matéria prima no mercado que atendesse as condições de atingir a performance dentro e fora d'água, que tanto era buscada.

















    A equipe keahana deu início a um trabalho de desenvolvimento, levando em consideração não só o produto final, mas também o processo de fabricação, visando melhorar as condições de trabalho dos fabricantes que, com a prancha convencional é totalmente insalubre.

    BLOCO
    A Keahana desenvolveu um bloco Poliestireno Expandido que não elimina gases quando usinado, pois é pré-expandido com o vapor da água. Quando desbastado, o pó não fica suspenso no ar, não infiltra na pele e não solta as células em contato com a água (se a prancha estiver quebrada).O bloco tem uma flutuabilidade de 33% a mais , Isso ocorre por ser constituída por 2% de matéria prima e 98% de ar.

    TECIDO
    O tecido é bi axial com os fios posicionados à 45 graus em relação a longarina que proporciona a terceira força axial . A longarina sustenta as forças longitudinais e diagonais e os fios da fibra proporcionam a resistencia de toda a torção e curvas das manobras.

    RESINA
    O maior desafio foi desenvolver uma resina que fosse diferente da resina de poliéster, que é altamente tóxica, libera gases nocivos à saúde e ao meio ambiente no processo exotérmico, e as fábricas de pranchas não possuem ambiente propício para manusear esse produto químico. A Keahana criou uma resina a base de água que é fornecida em 18 potes com diferentes resinas, específicas para cada fase da prancha. A resina e formulada e preparada para laminação de prancha de surf e para resistir as condições térmicas e mecânicas a que uma prancha é submetida. O material é tão fácil de ser manuseado que é utilizado em projetos sociais em comunidades carentes com crianças entre 12 a 16 anos, desenvolvendo a alto estima e formando uma nova geração de laminadores no eixo São Paulo , Rio de janeiro e Bahia (na Bahia, Hilton Issa coordena o projeto , e no Rio de Janeiro Roberto Alemão ).A resina da Keahana produz um acabamento excelente devido a sua transparência e facilidade de polimento.
















    LAMINAÇÃO A laminação em Poliéster causa náuseas, asfixia, escamação da pele das mãos, mau hálito e ardência nos olhos, podendo causar a longo prazo, câncer na epiderme, problemas respiratórios e pulmonares. As condições de laminação desenvolvidas pela keahana visão o bem estar fisico dos laminadores e a facilidade nos procedimentos operacionais. A resina enquanto é laminada dissipa o calor tendo tempo suficiente para dar gel e executar o trabalho.

    QUILHAS O sistema de quilha de encaixe que pesa apenas 60 gramas, já instalados, não desequilibra a prancha, é contra infiltração pois é instalada antes da laminação. Quando a prancha sofre uma pressão no deck, os copinhos não são empurrados para fora, pois o sistema não tem fundação.

    CONSERTO A prancha quando danificada, absorve água. O primeiro procedimento para reparo é abrir um furo na rabeta e outro no bico, para dar fluxo, retirando toda água interna. Quando restaurada, adquire seu peso original,mantendo suas caracteristicas originais e o mais importante: o EPS não apodrece nem esfarela em contato com a agua salgada.

    História do Surf




















    Onde e como tudo começou no esporte!!
    Uma lenda conta que o rei do Taiti, por volta do ano 900 DC, navegou até o Havaí surfando. Ele conheceu várias ilhas, mas só foi encontrar boas ondas num local chamado Mokaiwa, na ilha de Kauai. Ele viveu lá por muitos anos e acabou tornando-se o rei da Ilha. Ao chegar ao Havaí, em 1778, o capitão James Cook, viu os nativos se equilibrando sobre troncos de madeira, sobre as ondas. Para o povo que vivia nas Ilhas Polinésias, a atividade que viria a dar origem ao surfe era uma cerimônia religiosa, que foi considerada imoral pelos missionários europeus, que chegaram ao Havaí em 1821.
    Depois disso, o surfe passou por um tempo no ostracismo. Até que um havaiano chamado Duke Kahanamoku ganhou uma medalha de ouro de natação nas olimpíadas de Estocolmo, em 1912. Ao ser questionado sobre a sua forma de treinamento, Duke afirmou que praticava o Heenalu Surf, esporte até então desconhecido. Acredita-se ele foi o responsável pela popularização do esporte em todo o mundo.




















    Kahanamoku, que recebeu o apelido de Homem-Peixe, migrou para a Califórnia logo após a conquista da medalha, fazendo do Estado americano o maior centro de prática de surfe no mundo. Outro lugar que se encantou com as manobras do havaiano sobre as ondas foi a Austrália, que ele visitou em 1915. Ele foi vítima de um ataque fulminante do coração aos 75 anos de idade, em 1968.
    Em seu início, os surfistas usavam enormes troncos de madeira, que não permitiam manobras muito ousadas, pois eram pesados demais. O tamanho dos troncos diminuiu, por volta dos anos 30, até chegar a pranchas semelhantes às que existem hoje. As técnicas de shapear (confecção de shapes, ou seja, as usa-se bloco de poleuretano, coberto de fibra de vidro (laminação). História do surfe no Brasil














    Já no Brasil, as primeiras pranchas, então chamadas de "tábuas havainas", começaram a chegar no Brasil por turistas. Filho de um importante exportador de café, Osmar Gonçalves recebeu do presente do pai uma revista E.U.A uma revista chamada Popular Mechanic. Na publicação, uma matéria ensinava como fazer uma prancha. Com a ajuda de dois amigos, Osmar fez uma "prancha" que pesava 80 kg e media mais de 3 m!
    Foi em Santos, na década de 30, que surgiram os primeiros surfistas. Na década seguinte, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados. Os soldados americanos trouxeram suas máscaras de mergulho, pés de pato e pranchas de surfe, fazendo da praia um espaço de lazer e diversão, e não apenas de cuidados com a saúde, como aconteceu até então.














    Já nos anos 50 a praias cariocas ficavam lotadas aos finais de semana. O Brasil já tinha seus primeiros surfistas: Arduino Colasanti, Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , entre outros. Nesta época, usavam pranchas de madeira, conhecidas como "portas de Igreja".
    O esporte que a princípio causava estranheza começava a ganhar mais visibilidade. Em 64 chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia. Um ano depois, no dia 15 de junho de 1965, foi fundada a primeira entidade de surfe do país, a Federação Carioca, que organizou o primeiro campeonato, em outubro do mesmo ano.
    Nos anos 70, o tubo era considerado o ápice do surfe. Já nos anos 80, o esporte passou a atrair investidores e movimentar uma economia considerável. Na década de 90, o peso das pranchas tornou-se ainda menor, graças ao uso de fibras ainda mais leves e resistentes. Isso fez com que a velocidade dos surfistas nas ondas aumentasse, assim como a criatividade das manobras. O surfe do século XXI tem dado mostras de criatividade e ousadia, com manobras incríveis, surfistas cada vez mais preparados e campeonatos bem organizados.
    Abraço
    Onde nasceu o Surf....

    Atrasa Surf
















    Atrasa Surf 
    Vamos contar alguns fatores que atrasa um dia de surf.
    Vê se já aconteceu com você:
    1- Esta tudo combinado com a galera para fazer um bate volta, marcamos 6h00 da manha todos acordam na hora, vamos pegando um por um em suas casas, mais sempre tem um atrapalhado que demora uma hora para se arrumar.
    2- Uma coisa que me deixa muito nervoso e que atrasa muito são esses radares malditos, naun que eu naun aceite, mais tem que ter um bom senso tem umas rodovias que vc poderia andar facilmente a 80 km e esses radares o limite e de 40km.
    3- Tem também aqueles companheiros de surf que faz de tudo para atrapalhar e naun ajudam e nada e ainda atrasam.

















    4- Uma coisa que acontece sempre é quando estamos na estrada a caminho do surf naquela expectativa de chegar logo na praia aquele colega sente aquela vontade de urinar e pede para parar o carro, e depois de muito custo paro o carro no meio da estrada e o rapaz ainda naun consegue fazer. 
    5- Tem também aqueles caminhoneiros que não se ligam alem deles andar muito devagar eles não encostam no acostamento para pode passar-lo.
    6- Isso acontece muito, tem alguem ai na galera que sempre que esta saindo de casa para o surf tem que dar aquela cagada e demora muito?
    7- Mais para mim um dos principais atrasa é o crowd parece que tem uns caras que ficam na sua marcação tipo futebol sabe homem a homem.

















    8- Tem aqueles policiais rodoviarios que não vão com sua cara e querem te multar de qualquer jeito ele vai procurar alguma coisa no seu carro só para te multar e atrasar.
    9- Uma coisa que odeio também, e que atrasa muito é quebrar a prancha dependendo da trincada naun da nem p surfar.
    10- Será que já aconteceu de voceis esquecerem as quilhas, e só reparar isso quando vai cair no mar.
    Aqui são só alguns atrasa surf se voceis tem algumas coisas engraçadas até triste para contar mande p nós.

    Abraço
    Por: Wellington "Kabelo" Santos Junior

    FOTOS SURF & ARTE

    LOBEKA SURF SHOW PART 2

    LOBEKA SURF SHOW- O MAIS NOVO VÍDEO DO KABELO

    SCHOOL O PRIMEIRO VÍDEO DO KABELO

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