Novos Produtos de Pranchas para você voar nas Ondas










A Keahana Novos Produtos de Pranchas para você voar nas Ondas.
A Keahana surgiu em 1998, com um grupo de engenheiros envolvidos em um projeto Aeronáutico de Asa delta Rígida chamada Carcará.
Flavio Carioca Figueiredo, utilizando material aeronáutico, fez uma prancha para seu irmão, o surfista profissional Cristiano Guimarães , o "GUIMA" , que começou a se destacar nos campeonatos.
Os competidores impressionados com a velocidade , o flex , leveza, e o que a prancha proporcionava, se interessaram pelo equipamento de imediato .No início as pranchas eram caras, mas a alta performance era inquestionável.
Inicialmente foi utilizado bloco de isopor comum e a resina epóxi disponível no mercado, mas com o passar do tempo, apareceram alguns problemas: se a prancha quebrasse, o bloco de isopor soltava as células , deixando-a fofa; se a prancha fosse submetida ao calor, delaminava; após 60 graus havia uma degeneração molecular deixando-a muito flexível e fraca; uma das outras fórmulas experimentadas deixou a prancha muito rígida; entre outros problemas. Após 2 anos de estudos e 4 mil unidades fabricadas, ficou claro que não havia matéria prima no mercado que atendesse as condições de atingir a performance dentro e fora d'água, que tanto era buscada.

















A equipe keahana deu início a um trabalho de desenvolvimento, levando em consideração não só o produto final, mas também o processo de fabricação, visando melhorar as condições de trabalho dos fabricantes que, com a prancha convencional é totalmente insalubre.

BLOCO
A Keahana desenvolveu um bloco Poliestireno Expandido que não elimina gases quando usinado, pois é pré-expandido com o vapor da água. Quando desbastado, o pó não fica suspenso no ar, não infiltra na pele e não solta as células em contato com a água (se a prancha estiver quebrada).O bloco tem uma flutuabilidade de 33% a mais , Isso ocorre por ser constituída por 2% de matéria prima e 98% de ar.

TECIDO
O tecido é bi axial com os fios posicionados à 45 graus em relação a longarina que proporciona a terceira força axial . A longarina sustenta as forças longitudinais e diagonais e os fios da fibra proporcionam a resistencia de toda a torção e curvas das manobras.

RESINA
O maior desafio foi desenvolver uma resina que fosse diferente da resina de poliéster, que é altamente tóxica, libera gases nocivos à saúde e ao meio ambiente no processo exotérmico, e as fábricas de pranchas não possuem ambiente propício para manusear esse produto químico. A Keahana criou uma resina a base de água que é fornecida em 18 potes com diferentes resinas, específicas para cada fase da prancha. A resina e formulada e preparada para laminação de prancha de surf e para resistir as condições térmicas e mecânicas a que uma prancha é submetida. O material é tão fácil de ser manuseado que é utilizado em projetos sociais em comunidades carentes com crianças entre 12 a 16 anos, desenvolvendo a alto estima e formando uma nova geração de laminadores no eixo São Paulo , Rio de janeiro e Bahia (na Bahia, Hilton Issa coordena o projeto , e no Rio de Janeiro Roberto Alemão ).A resina da Keahana produz um acabamento excelente devido a sua transparência e facilidade de polimento.
















LAMINAÇÃO A laminação em Poliéster causa náuseas, asfixia, escamação da pele das mãos, mau hálito e ardência nos olhos, podendo causar a longo prazo, câncer na epiderme, problemas respiratórios e pulmonares. As condições de laminação desenvolvidas pela keahana visão o bem estar fisico dos laminadores e a facilidade nos procedimentos operacionais. A resina enquanto é laminada dissipa o calor tendo tempo suficiente para dar gel e executar o trabalho.

QUILHAS O sistema de quilha de encaixe que pesa apenas 60 gramas, já instalados, não desequilibra a prancha, é contra infiltração pois é instalada antes da laminação. Quando a prancha sofre uma pressão no deck, os copinhos não são empurrados para fora, pois o sistema não tem fundação.

CONSERTO A prancha quando danificada, absorve água. O primeiro procedimento para reparo é abrir um furo na rabeta e outro no bico, para dar fluxo, retirando toda água interna. Quando restaurada, adquire seu peso original,mantendo suas caracteristicas originais e o mais importante: o EPS não apodrece nem esfarela em contato com a agua salgada.

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